O número de casos de bronquiolite, principalmente em crianças, cresceu, assim como infecções por Influenza A, Influenza B e Covid-19
O uso de máscaras ou a ser obrigatório na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Divinópolis, no Centro-Oeste de Minas, nesta sexta-feira (16/5). A medida emergencial atende ao avanço de doenças respiratórias na cidade. O número de casos de bronquiolite, principalmente em crianças, cresceu. Infecções por Influenza A, Influenza B e Covid-19 também aumentaram.
Durante uma reunião, representantes Secretaria Municipal de Saúde aprovaram a medida. A vice-prefeita Janete Aparecida, a secretária de Saúde Sheila Savino, além de técnicos da atenção primária e especializada, participaram da deliberação. O diretor técnico da UPA, Dr. Marco Antônio Expedito de Oliveira, também esteve presente.
- PF apreende R$ 500 mil em operação contra o tráfico de drogas em Belo Horizonte
- Prefeitura reforça transporte coletivo durante a DivinaExpo 2025
- Acidente entre dois carros deixa mulher ferida na MG-050
- Domingos Sávio defende anistia: Prenderam um idoso inocente de Divinópolis
- Operação “7ª RPM Mais Segura” resulta em prisão e apreensão de drogas em Lagoa da Prata
Máscaras obrigatórias na UPA de Divinópolis
A nova regra vale a partir de agora. A UPA busca proteger os grupos mais vulneráveis e reduzir o risco de contaminação dentro da unidade. Por isso, todos que entrarem no local precisam usar máscara corretamente, inclusive acompanhantes e profissionais.
Além disso, os responsáveis reforçaram a importância da higienização constante das mãos. A recomendação é usar água e sabão ou álcool em gel, principalmente após contato com superfícies e ao tossir ou espirrar. Pessoas com sintomas gripais devem redobrar os cuidados e seguir todas as orientações de proteção respiratória.
A medida é temporária. No entanto, a equipe técnica da UPA vai reavaliar a situação toda semana. Enquanto o surto persistir, a exigência continuará. A Secretaria Municipal de Saúde e o CIS-URG Oeste acompanham o cenário de perto.
Diante disso, os gestores pedem a colaboração da população. Segundo eles, a ação é necessária para preservar vidas e manter a segurança dos atendimentos.