Polícia localiza mulher de 22 anos em Formiga; ela afirma que não sabia da gravidez e entrou em trabalho de parto na rua
Uma mulher, de 22 anos, abandonou um recém-nascido dentro de uma caixa de papelão em Formiga, no Centro-Oeste de Minas, nesta terça-feira (27/5), em seguida, ela acionou o Corpo de Bombeiros. O caso do recém-nascido abandonado aconteceu no bairro Vargem Grande, em Formiga.
Logo após o chamado, os bombeiros prestaram socorro imediato e encaminharam o recém-nascido para a Santa Casa de Formiga. Enquanto isso, os militares iniciaram diligências na região e acionaram a perícia técnica. Poucas horas depois, conseguiram localizar a mãe da criança, uma jovem de 22 anos.
- Farmácia popular vai alertar pacientes sobre uso contínuo de medicamentos
- Polícia Federal prende mulher reincidente por falsificação de dinheiro em Uberlândia
- Dia Livre de Impostos: Procon de Divinópolis faz alerta sobre compras seguras
- Desfile cívico marca os 113 anos de Divinópolis com homenagens, cultura e sustentabilidade
- Brasil conquista selo de país livre de febre aftosa sem vacinação
Recém-nascido abandonado em Formiga: mãe diz que desconhecia gravidez
Durante a abordagem, a mulher revelou que possui outros dois filhos: um menino de seis anos com paralisia cerebral e um bebê de aproximadamente um ano e meio. Ela relatou que não sabia da nova gestação. Segundo sua versão, ao sentir fortes dores enquanto voltava para casa, entrou em trabalho de parto e, desesperada, deu à luz sozinha. Sem saber como agir, colocou o bebê em uma caixa de papelão e acionou os bombeiros.
Além disso, a Polícia Militar apurou que a jovem não realizava acompanhamento médico nem pré-natal no posto de saúde do bairro. Essa informação reforça sua alegação de que desconhecia a gravidez até o momento do parto.
Posteriormente, a mulher também foi levada para a Santa Casa de Formiga, onde permanece sob cuidados médicos devido ao parto natural ocorrido nas primeiras horas da manhã.
O caso mobilizou autoridades e acendeu um alerta sobre a importância do acompanhamento pré-natal, especialmente em contextos de vulnerabilidade social. A Polícia Civil deve investigar as circunstâncias do abandono e avaliar as medidas legais cabíveis.
